O digibook tem 112 páginas, (em português e inglês), com textos de rui vieira nery (prefácio), Manuel Morais, Nuno Cristo e João Luís Oliva, um guia de acordes e partituras e ainda as ilustrações originais de Carlos Zíngaro.
O vinil com capa em formato gatefold foi tornado num objecto de arte, sem texto, apenas contendo as ilustrações originais que Carlos Zíngaro criou para todos os temas do álbum. uma edição limitada a 1.000 exemplares numerados e autografados pelo autor.
O instrumento protagonista deste 22º disco de autor é o cavaquinho e onde, pela primeira vez, Júlio Pereira toca o seu parente Madeirense – o braguinha. Nele participam, além dos músicos que habitualmente o acompanham – Miguel Veras e Sandra Martins – vários instrumentistas de que se destacam, o canadiano James Hill (ukulele), José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Pedro Jóia (viola) e Norberto Gonçalves da Cruz (bandolim). Colaboram, ainda, com as suas vozes, António Zambujo, Olga Cerpa (Canárias), Chney Wa Gune (Moçambique), Luanda Cozetti (Brasil) e outros.