A VIAGEM DOS SONS – CABO VERDE – DEZ GRANZI DI TERA
Amostras
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01 Cornologia.mp3
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02 Mili - Morna.mp3
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03 Chitada De Fome.mp3
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04 Escuta-me.mp3
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05 Janeiro.mp3
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06 Recordação.mp3
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07 Fundo Baxo.mp3
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08 Situações Triangulares.mp3
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09 DJon d'Camila.mp3
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10 N Ta Vendi Boi N Ta Paga.mp3
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11 CPLP.mp3
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12 Cola Boi.mp3
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13 Ladainha a Nossa Senhora.mp3
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14 Bolama.mp3
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COLEÇÃO DO PAVILHÃO DE PORTUGAL DA EXPO98
Edição de luxo em digipak com livreto bilingue de 94 páginas a cores.
Para os caboverdianos a música é uma presença fundamental na vida quotidiana. Além de despertar um sentimento de ligação com a sua terra, com os seus problemas e com a sua vida, há uma série de momentos do quotidiano de qualquer comunidade caboverdiana - quer seja numa das ilhas quer seja em Lisboa, Roterdão, Boston ou Dacar - que são marcados pela presença da música feita e tocada por caboverdianos. Para o Estado de Cabo Verde a música é, para além de um rico património cultural, uma importante actividade económica que recolhe uma assinalável quantidade de receitas. A maior parte da música tocada e ouvida pelos caboverdianos inclui os géneros tradicionais que se desenvolveram no arquipélago ao longo da história e que são fortes componentes na definição da cultura dos caboverdianos. São géneros musicais em cuja génese estiveram, naturalmente, elementos europeus e africanos. Os géneros musicais tradicionais mais divulgados, que são hoje cultivados com enorme vigor, incluem: a morna, a coladeira, o batuque e o funáná. As actividades que envolvem a música, previamente organizadas ou de carácter espontâneo, são diversas. Dentre estas destacamos as noites caboverdianas, os bailes, associados às festas religiosas ou profanas, o trabalho, como contexto de expressão musical, os rituais religiosos ou sociais e os momentos de expressão política.